Por que opostos?
Por que na oposição procuramos criar algo novo? Sócrates e a maiêutica, Hegel e a dialética?
Novo, mais novo, composto do velho. O novo de novo, composto de novo, do velho do povo.
Não jogues vinho velho no odre novo, nem vinho novo no odre velho.
Sabe que o sofismo é uma coisa que nos acompanha para podermos sairmos do calabouço de nossas próprias prisões mentais. O problema talvez seja, que somos cada vez mais acorrentados de nossos pensamentos, que propõe solucionar questões tão simples de formas mágicas, como se fosse uma construção dentro da realidade fatídica.
A arte é a saída mais útil para a solução da neurose? Ela cria uma divergência estética dentro da natureza, construindo então uma manifestação para que o homem almeje algo distinto daquilo que é comum.
Como a sublimação, a antítese ou a síntese podem sugerir que o homem se liberte?
Se cada vez mais vai adiante. Seria o certo voltar as coisas mesmas?
Seria o certo voltar ao centro?
Seria o certo, o vazio ser preenchido com o invisível e deixar que esse homem se observe, ao invés de tentar construir uma solução com grades para o medo daquele que não tem garantia, sobre a vizinhança?
O que faz com que os opostos se atraiam? A nova criação? Uma inovação.
Novo de novo
Põe se um ovo
Dentro nasce um outro ovo
Que se faz de novo
E cria um outro ser novo
O macho copula a fêmea
Nasce um emblema
Uma nova fruta efemera
Novidade no mundo
Transformando o velho em desnudo
Cobrindo as garantias
De que se faz aporias
Para este que se cria
Solucionaria o paradigma
Das intrigas de familia
Das intrigas sociais
Das intrigas nossas de animais
Levantem grades
Afastem-se dos vizinhos
Tenham medo de se verem sozinhos
Escuro puro, medo dos lares
Invadindo a solidão
Criando confusão
Queremos claridade
Para evidenciar que somos diferentes
Mas quando descobrirmos de repente
Que somos gente
O mundo ficará colorido novamente
E depois num breu nos acolheremos
E nele poderemos viver como somos
Novo, mais novo, composto do velho. O novo de novo, composto de novo, do velho do povo.
Não jogues vinho velho no odre novo, nem vinho novo no odre velho.
Sabe que o sofismo é uma coisa que nos acompanha para podermos sairmos do calabouço de nossas próprias prisões mentais. O problema talvez seja, que somos cada vez mais acorrentados de nossos pensamentos, que propõe solucionar questões tão simples de formas mágicas, como se fosse uma construção dentro da realidade fatídica.
A arte é a saída mais útil para a solução da neurose? Ela cria uma divergência estética dentro da natureza, construindo então uma manifestação para que o homem almeje algo distinto daquilo que é comum.
Como a sublimação, a antítese ou a síntese podem sugerir que o homem se liberte?
Se cada vez mais vai adiante. Seria o certo voltar as coisas mesmas?
Seria o certo voltar ao centro?
Seria o certo, o vazio ser preenchido com o invisível e deixar que esse homem se observe, ao invés de tentar construir uma solução com grades para o medo daquele que não tem garantia, sobre a vizinhança?
O que faz com que os opostos se atraiam? A nova criação? Uma inovação.
Novo de novo
Põe se um ovo
Dentro nasce um outro ovo
Que se faz de novo
E cria um outro ser novo
O macho copula a fêmea
Nasce um emblema
Uma nova fruta efemera
Novidade no mundo
Transformando o velho em desnudo
Cobrindo as garantias
De que se faz aporias
Para este que se cria
Solucionaria o paradigma
Das intrigas de familia
Das intrigas sociais
Das intrigas nossas de animais
Levantem grades
Afastem-se dos vizinhos
Tenham medo de se verem sozinhos
Escuro puro, medo dos lares
Invadindo a solidão
Criando confusão
Queremos claridade
Para evidenciar que somos diferentes
Mas quando descobrirmos de repente
Que somos gente
O mundo ficará colorido novamente
E depois num breu nos acolheremos
E nele poderemos viver como somos
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