O nada é transitório



O nada é transitório

O repertório da experiência que é viver, pelo homem é baseada em intencionalidade, ou causalidade. Os eventos de vivência são de fato aleatórios e randômicos. Temos a necessidade urgente de ter pontos de referência para pouparmos energia vital.
De fato, precisamos poupar nossas capacidades fisiológicas; para um evento critico o qual exigiria a manutenção da vida; mediante alguma ocorrência que fosse fatal.
O sujeito que compreende sua mortalidade, deixa de se manter na ilusão da imortalidade, a qual é poupada por hábitos repetitivos, que criam rotinas rígidas.
Toda via para compreender os limites do ser para-a-morte, o sujeito abaixa sua critica referente – a perfeição de suas persuasões do prazer.
Não convido o homem a ser estóico, apenas ser cético, propondo um esforço para viver sem medo e sim pronto a ser preenchido pelas situações do respirar.

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