Controle
Aquilo que se apresenta para minha forma de significar o que conheço, acaba por permitir com que eu aumente consideravelmente as possibilidades de conjecturar um maior número de variáveis dentro do meu escopo de eventualidades.
Contribuindo de uma maneira com que eu imagine que minha potencia promove uma forma de controlar as situações as quais estou inserido, onde na verdade em detrimento das minhas experiencias que se acumulam num parecer de sentimentos, apenas me tornam capaz de me orientar dentro do que me é conhecido. Possibilitando com que eu transforme e gere algo além daquilo que me era comum.
A aquisição do conhecer os pormenores toques da natureza, com um balizamento em afeto e memórias de minha trajetória dentro do contexto familiar, promovem um continuo aperfeiçoar que me coloca em possibilidade de manter a vida.
Quero dizer com isso que aquilo que me impulsiona a viver, este algo intrínseco da natureza, relativo da causa e que necessariamente gera um efeito, faz com que paralelamente eu imagine que no controle estou. Quando de fato as formas as quais aquilo que estou inserido me afetam pelo meu corpo, que é a essência a qual estou preso e transito, recebendo todas as formas de contato deste universo que me unifica no contexto.
Tal contexto é a soma das variáveis dos toques, todas as minucias daquilo que existe. Serão as formas pelas quais aquilo que não me é conhecido tenham efeito sobre minha existência e coloquem uma causa que venha propulsionar o aumento de minha sobrevivência, ou seu declive.
Assumo que não existe um controle dos eventos, pois tudo esta conectado. Porém com o prolongar da existência as formas de descoberta daquilo que me afeta promove uma propulsão em direção a expansão de mim. A realidade seria o contato daquilo que desconheço e significo de uma forma a entender que a minha vida será prolongada ou reduzida.
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