Conter em si


O que seria a compreensão? Um ato tão além das nossas impulsivas decisões de juízos os quais atribuímos cegamente uma relação emocional sobre aquilo que enxergamos. Seria então ela a ferramenta básica do discernir onde poderíamos nos ater a paisagem de uma forma a observar além da visão periférica que se apresenta uma amostra profunda e integral?
Penso que o primeiro passo é complexo e requer muita disciplina, ele é o instante presente, o fluir da água, a força motriz para o aprimoramento do que é genuíno do homem. Tarefa essa necessária para distinguir o que é real do que é ilusório, o desejo da necessidade.
Assim todo o contínuo da sequência de atitudes serão reverberadas intuitivamente pensando na amenização do efeito da ação tomada posterior a compreensão atingida.
Compreender então é estar imerso além do tempo e espaço da situação, é o ser da existência do momento sem entes imaginativos do que aquilo é.

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