E se parássemos para contemplar?





Somos sujeitos tolhidos na essência, resumos de comportamentos de grupo, em busca de uma orientação espaço temporal de nossa vivência, onde as causas de nossa cegueira são os sentidos que damos para todos os fenômenos.
Seria estranho nos questionarmos a respeito da humanidade, pois buscamos respostas que vão além da nossa forma, eficaz, de produzir artefatos, através da abstração.
Talvez sejamos sujeitos autônomos, numa essencial luta para aperfeiçoar nossas capacidades de sobrevivência e reprodução, na esperança de compreender similaridades lógicas em nossas atividades triviais.
Pensar, talvez seja o fluxo imperativo da fantasia, oriunda da busca para agraciarmos nossas experiencias satisfatórias, que compensamos com sofisticação.

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